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Terapias energéticas, sim ou não?

Este é um tema sobre o qual habitualmente não incluo no blog, no entanto, cada vez mais observo a necessidade das pessoas se voltarem um pouco mais para dentro de si e olharem o seu lado espiritual.

Para mim, nós somos formados pelo corpo espiritual, emocional, mental e físico.

Annie Marquier no seu livro “A liberdade de ser”, compara o ser humano a uma carruagem. Aqui, o Ser que habita em nós é o dono da carruagem, os cavalos representam o nosso emocional, o cocheiro o nosso mental e a carruagem em si o nosso corpo físico.

Quem sabe qual o caminho? O dono da carruagem. Então, trabalhar em nós, na nossa parte espiritual faz todo o sentido.


Não é à toa o ditado: “A fé move montanhas...”. Nem é à toa que antes de existirem medicamentos químicos as pessoas recorriam ao curandeiro(a) das suas aldeias. O que buscavam? A sua cura.

O que utilizavam?
Rezas e poções de plantas medicinais. Pois é, e a nossa espécie sobreviveu até aos dias de hoje assim...

Será talvez um pouco hipócrita da nossa sociedade maldizer estas técnicas, não lhes parece?

No filme “Comer, Orar e Amar”, após ter encontrado o amor em Bali, a personagem feminina do filme (interpretada por Julia Roberts), procura uma curandeira pois estava com infeção urinária. Então, ela lhe proporciona bem-estar, através de técnicas ancestrais de cura e plantas.

Se não viu, recomendo!

Então, rezar, orar e saber comunicar com o universo, é muito importante para o ser humano. O pendulo, a mesa radionica, o reiki, a cura prânica, entre muitos outros, são exemplos da procura do ser humano para a comunicação com o Todo.

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