O fascínio das Constelações Familiares

Foi em 2014 que frequentei o primeiro curso de Constelações Familiares. Já há muitos anos tinha começado a frequentar grupos de constelações com distintos profissionais, pois aquela terapia fascinava-me. 

Fascinava-me e fascina-me. Desde então tenho continuado a minha formação não só em constelações familiares mas também nas organizacionais e, claro, aquelas com que me identifico mais pela minha área profissional as Constelações na Saúde.

A partir daqui não houve nenhum dia de trabalho onde não facilite pelo menos uma constelação. 

As emoções não entendidas, os porquês tantas vezes levantados quando se está doente, os traumas familiares, entre outras informações que as pessoas necessitam de transmutar para seguirem melhores, mais realizadas e mais confiantes!

A saúde deve ser holística. Mas o que significa isto?

Annie Marquier, no seu livro La Libertad de Ser, explica muito bem este conceito. A autora faz uma analogia entre uma carruagem com todos os seus elementos e o ser humano. A carruagem é o corpo físico do individuo, o cocheiro é o mental, os cavalos o emocional e o dono da carruagem é o ser que habita em nós. Qual destes deve decidir?

O ser que habita em nós com certeza. Mas quantos de nós têm esta possibilidade? Dar o comando ao emocional, ou ao mental?... Que perigo. Sairá uma carruagem descontrolada, pois não sabe o destino do dono.

As constelações são um dos métodos que nos ajuda a transmutar padrões para que possamos de uma forma saudável aceder ao ser que habita em nós.

Porque não experimentar?