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Uma das dietas mais famosas do mundo é a Dieta de Okinawa. Esta zona do planeta é uma das zonas azuis onde os habitantes são mais saudáveis e por mais anos. Quais as características desta alimentação?
Os habitantes de Okinawa ingerem 1.785 calorias por dia, em média, quando no resto do Japão a média é de 2.068 (dados de 2011). É a chamada lei dos 80%: o truque é parar de comer “quando sentirmos que estamos cheios, mas que ainda comíamos mais qualquer coisa”.
A dieta de Okinawa consiste numa “grande variedade de alimentos”. Os centenários de Okinawa consomem regularmente 206 alimentos diferentes, incluindo especiarias, e, diariamente, ingerem uma média de 18 alimentos, “o que contrasta com a pobreza" da cultura ocidental de comida rápida.
Sete tipos de legumes e frutas são ingeridos por dia pelos habitantes de Okinawa. “A hortaliça, as batatas, os legumes e os derivados da soja, como o tofu, são os alimentos mais comuns na dieta de Okinawa. Mais de 30% das calorias diárias provêm dos legumes.”
Os cereais são a base da dieta de Okinawa, sobretudo arroz branco, complementado por massa (soba ou udon).
Ou quase. Os habitantes de Okinawa só consomem açúcar de forma indireta e, quando o fazem, é de cana. Os doces e os chocolates quase não estão presentes nos hábitos alimentares – os habitantes desta província japonesa consomem um terço do açúcar que se ingere no resto do Japão.
É a média diária de consumo de sal em Okinawa – metade do resto do Japão.
São 15 os antioxidantes (moléculas que inibem a oxidação de outras moléculas, retardando assim o envelhecimento) naturais que caracterizam a dieta de Okinawa. Aponte: tofu, miso, atum-bonito, cenoura, goya (um legume verde amargo), as algas kombu e nori, couve, cebola, rebentos de soja, hechima (um tipo de pepino), grãos de soja (cozidos ou crus), batata-doce, pimentos e chá sanpincha (uma mistura de chá verde e flores de jasmim.